KEITH PROWSE INDICA: VÁ PARA BUDAPESTE
Escolher onde iniciar os passeios em Budapeste é o grande desafio do turista que se aventura nessa que é uma das mais belas capitais da Europa. A leste do rio Danúbio está Peste, com os suntuosos edifícios da Avenida Andrássy que remetem ao antigo império austro-húngaro, a resposta local à Champs-Elyseés. É deste lado que se encontra também o edifício do Parlamento, com suas fachadas e agulhas góticas, e o metrô subterrâneo mais antigo da Europa, construído no século 19. Peste concentra os museus, galerias de arte, igrejas, óperas e o principal distrito de compras da cidade, com modernos shopping centers instalados em palácios com mais de dois séculos. Atravessando a ponte Széchenyi chega-se a Buda, o distrito onde vivem os endinheirados e onde se localiza o esplendoroso castelo e a majestosa (para não dizer extravagante) Igreja de São Matias, além de ruínas romanas e a maior parte das construções medievais da cidade. Não importa por onde começar, o Danúbio aparecerá majestoso em qualquer andança, com seus barcos turísticos navegando em ritmo tão calmo quanto o dos locais caminhando ou pedalando. Termine o dia em qualquer um dos banhos turcos (a maioria também ocupa antigos palácios) e comece a noite em animadas baladas, que acontecem de modernos clubes a navios abandonados. Para todos estes passeios e muitos outros, consulte o nosso site: www.keithprowse.com.br
Não deixe de apreciar um pouco da atmosfera intelectual da cidade dentro de seus charmosos cafés, onde se debatia a independência do país do Império Austro-Húngaro dos Habsburgos, entre deliciosos bolos e tortas. Imperdível também são concertos em suas inúmeras casas de espetáculos, onde se pode apreciar de heróis locais como Liszt ou universais, como Mozart e Beethoven. A Keith Prowse possui ingressos para estes espetáculos.
Em Budapeste come-se muito bem, com pratos calóricos temperados com páprica, a pimenta vermelha que veio das Américas e entrou para sempre na gastronomia local. Experimente!
Fonte:http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/hungria-budapeste
VAMOS PARA BUDAPESTE?
NÃO DEIXE DE VER: GRANDE SINAGOGA
A maior sinagoga da Europa, com capacidade para três mil pessoas, foi construída no século 19 em estilo bizantino-mourisco. Abriga também um museu com artefatos judaicos desde a Roma Antiga até o século 20. De domingo a sexta, das 10h às 16h, fecha aos sábados. Entrada paga. Você precisa visitar. 1074 Budapest - Dohány út. 2
O QUE FAZER
Na parte Buda, a mais nobre e antiga da cidade, localizada em uma colina, o Castelo de Buda é uma das principais atrações. A subida pode ser feita pelo funicular e quem vem de Peste precisa cruzar o rio passando pela Ponte das Correntes para chegar até lá. Também nesse lado da cidade estão a igreja Mátyás, o Bastião dos Pescadores e a Citadella.
Em Peste, a área mais nova e vibrante, o Parlamento e a Basílica de Santo Estevão são imperdíveis. A avenida Andrássy, conhecida como a Champs Elysées de Budapeste, tem várias lojas de luxo, mas também oferece opções culturais como a Casa do Terror e a Ópera Nacional. Ao final dela fica a Praça dos Heróis, com o Monumento do Milênio ao centro cercado pelo Museu de Belas Artes e o Palácio de Arte em lados opostos e o Parque da Cidade logo atrás. Já a região da rua Váci e da Fashion street é uma das mais movimentadas, com cafés, restaurantes e diversas lojas.
Os banhos termais também são uma importante atividade turística de Budapeste, sendo os spas Gellért e Széchenyi bastante conhecidos por isso. No bairro judaico está localizada a maior sinagoga da Europa e lá também se pode visitar pubs instalados em prédios em ruínas. Por fim um passeio pela orla do rio revela inúmeras estátuas, monumentos e surpresas como o tocante memorial Sapatos no Danúbio.
GASTRONOMIA
Provavelmente o prato mais famoso da Hungria, o goulash é um vigoroso ensopado de carne com legumes à base de páprica, tempero que também condimenta várias outras receitas da culinária local e pode ser encontrado em enorme variedade e quantidade no Mercado Central. Este, aliás, vale a visita, primeiramente pelo edifício em si, criado por Gustaf Eiffel, o mesmo arquiteto da famosa torre em Paris, e ainda como opção de compras de comidas e bebidas típicas da cidade e até lembrancinhas.
Os doces são outra especialidade dos húngaros, como o dobos, um bolo que intercala várias camadas de chocolate e creme com cobertura de caramelo. Um dos lugares mais tradicionais para experimentá-lo em Budapeste é o café Gerbeaud. Aberto desde 1858, o local já resistiu a guerras e à ocupação comunista, mas é famoso mesmo por ter sido frequentado pela imperatriz Sissi.
Para beber, a pálinka é um destilado à base de frutas como pêra, maçã ou ameixa e é conhecida como a bebida nacional da Hungria. É facilmente encontrada em Budapeste e tem direito até a festivais em sua homenagem na cidade.Vale lembrar que na hora do brinde a palavra a se dizer é Egészségedre, ou simplesmente saúde em húngaro.
Visite com a www.keithprowse.com.br
Fonte: Uol Viagens
http://viagem.uol.com.br/guia/hungria/budapeste/o-que-fazer/index.htm
Termas de Budapeste têm sauna de até 80°C e raspas de gelo
Cantado em prosa e verso, o rio Danúbio atravessa 10 países. Se em capitais da Europa como Viena ele surge apenas na periferia, em Budapeste o rio se mostra em todo o seu esplendor no centro histórico da cidade. Tem importância e beleza semelhantes à do rio Sena em Paris ou do rio Moldava em Praga. As águas dividem a capital húngara em Buda (a parte alta) e Peste (a parte plana), zonas próximas conectadas por nove pontes. Nas duas margens do Danúbio sobrevivem construções desde a Idade Média, em estilos arquitetônicos que variam da opulência do Império Austro-Húngaro às linhas sisudas das décadas de comunismo soviético na história da Hungria.
Para turistas que reservaram três dias para Budapeste, começar pelo rio, circulando a pé, de bicicleta ou nos diversos tipos de embarcações (existe até um ônibus-anfíbio), fornece rapidamente uma ideia das distâncias entre marcos históricos como o Parlamento e a Catedral de São Estevão, em Peste, e o Palácio Real e o Bastião dos Pescadores, em Buda. Na parte plana da cidade concentra-se a maior oferta de hotéis, restaurantes, museus e centros de vida noturna. Nas ladeiras de Buda os mirantes deixam os visitantes de queixo caído diante da paisagem, de dia ou de noite. A iluminação pública é um dos pontos fortes de Budapeste.
E para espairecer da agitação das metrópoles (Budapeste tem 1,7 milhão de habitantes), vale a pena conhecer duas ou três das famosas termas, uma tradição devida à invasão e ocupação turca da Hungria por 150 anos, a partir do século 16. As saunas e piscinas térmicas formam distintos complexos de lazer, abertos da manhã à noite, entre eles Széchenyi, Gellért, Rudas e Király, os mais frequentados por moradores e turistas.
Existem cidades cujas principais atrações estressam os viajantes. Em Budapeste um programa dos mais típicos é gastar as horas de roupão e maiô, submerso no conforto das águas mornas.
Visite Budapeste com a www.keithprowse.com.br
Fonte: Uol Viagens
Arquitetura ao longo do Danúbio mostra a riqueza cultural de Budapeste, na Hungria. Clique aqui!